Alagoas contabiliza 57 casos de microcefalia
Imagem Ilustrativa |
Sesau diz que outros 83 casos da doença estão sob investigação. Novo boletim descartou 140 casos que estavam sob suspeitas no estado.
O Ministério da Saúde divulgou, nesta terça-feira (26), o novo boletim
epidemiológico e atualizou os dados relacionados aos casos de
microcefalia no Brasil.
De acordo com os dados disponibilizados pela Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau), o estado já registra 57 casos confirmados da doença. Outros 83 ainda estão sob investigação e 140 foram descartados.
Esses dados são números cumulativos de casos notificados que preenchiam a definição de caso operacional anterior (33 cm), além das definições adotadas no Protocolo de Vigilância, dado a partir de 09 de dezembro de 2015, que definiu o Perímetro Cefálico de 32 cm para recém-nascidos com 37 ou mais semanas de gestação.
Estão sendo investigados pelo Ministério todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central, informados pelos estados, e a possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. A microcefalia pode ter como causa, diversos agentes infecciosos, além do Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Outros Agentes Infecciosos, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Viral.
De acordo com os dados disponibilizados pela Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau), o estado já registra 57 casos confirmados da doença. Outros 83 ainda estão sob investigação e 140 foram descartados.
Esses dados são números cumulativos de casos notificados que preenchiam a definição de caso operacional anterior (33 cm), além das definições adotadas no Protocolo de Vigilância, dado a partir de 09 de dezembro de 2015, que definiu o Perímetro Cefálico de 32 cm para recém-nascidos com 37 ou mais semanas de gestação.
Estão sendo investigados pelo Ministério todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central, informados pelos estados, e a possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. A microcefalia pode ter como causa, diversos agentes infecciosos, além do Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Outros Agentes Infecciosos, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Viral.
Ministério da Saúde orienta que as gestantes adotem medidas que possam
reduzir a presença do mosquito Aedes aegypti e a proteção da exposição
de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar
calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes permitidos para
gestantes.
Por G1
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