Apoio de Fabinho do Chico Granja à Dr. Cristhian cai como bomba na política de Feira Grande

Foto.: Assessoria 

A corrida eleitoral em Feira Grande/AL ganhou novos contornos nesta sexta-feira,16, quando Dr. Cristhian (PP-AL) e seu vice, Dorge Aristides lançaram oficialmente sua campanha, durante evento  no povoado Mucambinho. O ato, que já prometia ser um marco na disputa pelo cargo de prefeito, foi ainda mais surpreendente com o anúncio do apoio de Fabinho do Chico Granja, ex-prefeito e irmão do atual gestor da cidade, Flávio do Chico Granja. 

Acompanhado de sua filha, Bianca Lira, durante pronunciamento,  Fabinho deixou claro que seu compromisso é com a mudança. “O meu sentimento e o meu compromisso é, de fato, pelo avanço da cidade  e não com a manutenção do poder na família”, afirmou. 

Para Dr. Cristhian, o “apoio de Fabinho  do Chico Granja é uma adição estratégica que fortalece sua candidatura”, já respaldada por importantes lideranças, como o presidente da Câmara Federal, Dep. Arthur Lira, o vice-governador Ronaldo Lessa, o deputado federal Marx Beltrão e os deputados estaduais Ricardo Nezinho e André Silva.

“Somos  a alternativa viável ao modelo político vigente. Nossa gestão será voltada  aos interesses do povo, e não de um grupo restrito. Uma alternativa capaz de romper com o ciclo de poder que tem limitado o desenvolvimento de Feira Grande e impedido a retomada econômica e social no nosso município”, pontuou Dr. Cristhian durante o evento de lançamento da campanha. 

Com a adesão de Fabinho, a candidatura de Dr. Cristhian ganha impulso em sua promessa de trazer mudanças reais para Feira Grande.  A união com Fabinho, que já foi uma das principais figuras políticas da cidade, é um duro golpe para a campanha de Dário Roberto (MDB-AL), o candidato apoiado por seu irmão e atual prefeito, Flávio. 

Até então, esperava-se que Fabinho seguisse a linha da família e apoiasse o projeto de continuidade representado por Dário. No entanto, sua decisão de apoiar Dr. Cristhian sinaliza uma possível insatisfação com o atual governo e uma rejeição à ideia de perpetuação do poder na mesma família.

Por Isley Tenório/AL