O que esperar da política nos municípios alagoanos em 2016?
Imagem Ilustrativa |
O título acima poderá não responder ao questionamento, mas a análise é
(correta) verdadeira. Sabe-se que nos bastidores da política foi dada a
largada para conversações e articulações direcionadas ao pleito de 2016.
Não é de hoje que o interesse da classe política do Estado se voltará - atentamente - para o resultado do pleito deste ano.
Se por um lado, a eleição vai influenciar nas decisões futuras a partir de 2017; por outro, há um clamor da população - e assim espera-se - em torno da nova política com renovação, inovação e mudanças.
Entretanto, mudanças essas que devem começar a partir de nomes que estarão em análise dos eleitores durante o pleito. Provável sim - na maioria das cidades alagoanas - que os candidatos colocados na eleição nem sejam novidades.
Já disse antes e repito: há tempos que grupos fortes estão se 'armando' - no bom sentido - para vencer o pleito vindouro em vários municípios de Alagoas.
Portanto, se não houver nomes novos (e sem genética política) para disputar os cargos de vereadores e prefeitos, daremos continuidade ao processo ditatorial e hegemônica (supremacia total) sempre existente em Alagoas.
Vale salientar ainda que, enquanto disputas eleitorais forem mantidas através da "doação" de cargos, de favores, do dinheiro fácil oriundos da corrupção e na compra de pessoas em troca de votos, não mais poderemos ter mentes livres para votar.
Eis que, no momento, apenas o blog está retornando aos fatos e observando a política alagoana nos 102 municípios. Não podemos esquecer que 2015 foi o ano mais corrupto na política do Brasil nessas duas últimas décadas.
Agora, o que esperar da política alagoana em 2016?
É uma resposta que virá gradativamente com o passar dos dias e a aproximação da eleição de outubro.
Por Kléverson Levy
Não é de hoje que o interesse da classe política do Estado se voltará - atentamente - para o resultado do pleito deste ano.
Se por um lado, a eleição vai influenciar nas decisões futuras a partir de 2017; por outro, há um clamor da população - e assim espera-se - em torno da nova política com renovação, inovação e mudanças.
Entretanto, mudanças essas que devem começar a partir de nomes que estarão em análise dos eleitores durante o pleito. Provável sim - na maioria das cidades alagoanas - que os candidatos colocados na eleição nem sejam novidades.
Já disse antes e repito: há tempos que grupos fortes estão se 'armando' - no bom sentido - para vencer o pleito vindouro em vários municípios de Alagoas.
Portanto, se não houver nomes novos (e sem genética política) para disputar os cargos de vereadores e prefeitos, daremos continuidade ao processo ditatorial e hegemônica (supremacia total) sempre existente em Alagoas.
Vale salientar ainda que, enquanto disputas eleitorais forem mantidas através da "doação" de cargos, de favores, do dinheiro fácil oriundos da corrupção e na compra de pessoas em troca de votos, não mais poderemos ter mentes livres para votar.
Eis que, no momento, apenas o blog está retornando aos fatos e observando a política alagoana nos 102 municípios. Não podemos esquecer que 2015 foi o ano mais corrupto na política do Brasil nessas duas últimas décadas.
Agora, o que esperar da política alagoana em 2016?
É uma resposta que virá gradativamente com o passar dos dias e a aproximação da eleição de outubro.
Por Kléverson Levy
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