Em Alagoas, dados mostram que seca avança e agrava a situação de 52 municípios
Imagem Ilustrativa |
Com a continuidade de escassez de chuvas em todo o Nordeste, a situação da seca se agrava cada vez mais e deixa municípios em situação cada vez mais difícil. Dados do Monitor de Secas do Nordeste mostra que 62% do território alagoano apresenta seca extrema, com perdas generalizadas, criando situações de emergência.
O relatório aponta que a seca avançou para todas as regiões de Alagoas, deixando todos os municípios entre a seca extrema e a excepcional. São 52 municípios que enfrentam perdas de cultura, pastagens, escassez de água nos reservatórios, que leva a decretos de situação de emergência.
Outros 33 estão em seca extrema, onde há grandes perdas de culturas e pastagens, além de escassez de água de forma generalizada. Outros 17 municípios estão entre os dois estágios.
No Nordeste entre janeiro e fevereiro de 2017 houve redução da área de seca excepcional e de seca extrema entre Bahia e Maranhão quando comparados aos dados de dezembro de 2016. Porém houve expansão de seca excepcional na Bahia e o surgimento de seca leve na região Sul da Bahia.
Em Alagoas as chuvas seguiram escassas em janeiro, o que manteve a situação crítica em todo o estado, segundo dados da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh). Quanto aos impactos, estes passaram a ser de curto e longo prazo (CL), em todo estado, pois na faixa da Zona da Mata e Litoral, onde antes era de curto prazo (C) passou a ser de curto e longo prazo (CL), segundo dados do Monitor de Secas.
Estão em estado de seca intensa, denominada S4, os municípios de Água Branca, Batalha, Belo Monte, Branquinha, Cacimbinhas, Cajueiro, Campo Grande, Canapi, Carneiros, Chã Preta, Coité do Nóia, Craíbas, Delmiro Gouveia, Dois Riachos, Estrela de Alagoas, Girau do Ponciano, Ibateguara, Igaci, Inhapi, Jacaré dos Homens, Jaramataia Lagoa da Canoa, Major Isidoro, Mar Vermelho, Maravilha, Mata Grande, Minador do Negrão, Monteirópolis, Olho d'água das Flores, Olho d'água do Casado, Olivença, Ouro Branco, Palestina, Palmeira dos índios, Pão de Açúcar, Pariconha, Paulo Jacinto, Pindoba, Piranhas, Poço das Trincheiras, Quebrangulo, Santana do Ipanema, Santana do Mundaú, São José da Laje, São José da Tapera, Senador Rui Palmeira, Tanque d'Arca, Taquarana, Traipu, União dos Palmares e Viçosa.
Estão entre a seca extrema e excepcional, S3 e S4, os municípios de Anadia, Arapiraca, Atalaia, Boca da Mata, Capela, Colônia Leopoldina, Feira Grande, Flexeiras, Joaquim Gomes, Junqueiro, Limoeiro de Anadia, Maribondo, Murici, Olho d'água Grande, Porto Real do Colégio, São Brás e São Sebastião.
Já na situação de seca extrema, S3, estão os municípios de Barra de Santo Antônio, Barra de São Miguel, Campestre, Campo Alegre, Coqueiro Seco, Coruripe, Feliz Deserto, Igreja Nova, Jacuípe, Japaratinga, Jequiá da Praia, Jundiá, Maceió, Maragogi, Marechal Deodoro, Matriz de Camaragibe, Messias, Novo Lino, Paripueira, Passo de Camaragibe, Penedo, Piaçabuçu, Pilar, Porto Calvo, Porto de Pedras, Rio Largo, Roteiro, Santa Luzia do Norte, São Luís do Quitunde, São Miguel dos Campos, São Miguel dos Milagres, Satuba e Teotônio Vilela.
O relatório aponta que a seca avançou para todas as regiões de Alagoas, deixando todos os municípios entre a seca extrema e a excepcional. São 52 municípios que enfrentam perdas de cultura, pastagens, escassez de água nos reservatórios, que leva a decretos de situação de emergência.
Outros 33 estão em seca extrema, onde há grandes perdas de culturas e pastagens, além de escassez de água de forma generalizada. Outros 17 municípios estão entre os dois estágios.
No Nordeste entre janeiro e fevereiro de 2017 houve redução da área de seca excepcional e de seca extrema entre Bahia e Maranhão quando comparados aos dados de dezembro de 2016. Porém houve expansão de seca excepcional na Bahia e o surgimento de seca leve na região Sul da Bahia.
Em Alagoas as chuvas seguiram escassas em janeiro, o que manteve a situação crítica em todo o estado, segundo dados da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh). Quanto aos impactos, estes passaram a ser de curto e longo prazo (CL), em todo estado, pois na faixa da Zona da Mata e Litoral, onde antes era de curto prazo (C) passou a ser de curto e longo prazo (CL), segundo dados do Monitor de Secas.
Estão em estado de seca intensa, denominada S4, os municípios de Água Branca, Batalha, Belo Monte, Branquinha, Cacimbinhas, Cajueiro, Campo Grande, Canapi, Carneiros, Chã Preta, Coité do Nóia, Craíbas, Delmiro Gouveia, Dois Riachos, Estrela de Alagoas, Girau do Ponciano, Ibateguara, Igaci, Inhapi, Jacaré dos Homens, Jaramataia Lagoa da Canoa, Major Isidoro, Mar Vermelho, Maravilha, Mata Grande, Minador do Negrão, Monteirópolis, Olho d'água das Flores, Olho d'água do Casado, Olivença, Ouro Branco, Palestina, Palmeira dos índios, Pão de Açúcar, Pariconha, Paulo Jacinto, Pindoba, Piranhas, Poço das Trincheiras, Quebrangulo, Santana do Ipanema, Santana do Mundaú, São José da Laje, São José da Tapera, Senador Rui Palmeira, Tanque d'Arca, Taquarana, Traipu, União dos Palmares e Viçosa.
Estão entre a seca extrema e excepcional, S3 e S4, os municípios de Anadia, Arapiraca, Atalaia, Boca da Mata, Capela, Colônia Leopoldina, Feira Grande, Flexeiras, Joaquim Gomes, Junqueiro, Limoeiro de Anadia, Maribondo, Murici, Olho d'água Grande, Porto Real do Colégio, São Brás e São Sebastião.
Já na situação de seca extrema, S3, estão os municípios de Barra de Santo Antônio, Barra de São Miguel, Campestre, Campo Alegre, Coqueiro Seco, Coruripe, Feliz Deserto, Igreja Nova, Jacuípe, Japaratinga, Jequiá da Praia, Jundiá, Maceió, Maragogi, Marechal Deodoro, Matriz de Camaragibe, Messias, Novo Lino, Paripueira, Passo de Camaragibe, Penedo, Piaçabuçu, Pilar, Porto Calvo, Porto de Pedras, Rio Largo, Roteiro, Santa Luzia do Norte, São Luís do Quitunde, São Miguel dos Campos, São Miguel dos Milagres, Satuba e Teotônio Vilela.
Por Cada Minuto
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