Recursos Hídricos e Ministério do Meio Ambiente discutem retomada do ‘Plano Velho Chico’
Estado é um dos incentivadores do projeto de revitalização das bacias hidrográficas do rio São Francisco
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Governo de Alagoas atua com uma política de sustentabilidade e educação ambiental em busca de incentivar à população sobre a conservação do rio (Foto: Luiz Machado / Melhores Destinos) |
Entusiasta da revitalização do rio São Francisco, a Secretaria de
Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) esteve
presente na primeira rodada de discussões promovidas pelo Ministério do
Meio Ambiente (MMA), na manhã desta quinta-feira (6).
O ministério retomou os debates ao promover para as secretarias
estaduais eixos temáticos acerca da construção do ‘Plano Velho Chico’.
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O secretário Alexandre Ayres intermediou os debates e evidenciou que o
Governo de Alagoas atua com uma política de sustentabilidade e educação
ambiental em busca de incentivar à população sobre a conservação do
rio.
Nesse sentido, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos
Hídricos já alinha algumas demandas para debates, a exemplo do
fortalecimento do Comitê de Bacia Hidrográfica; compensação sobre
redução de vazão no rio; saneamento nas cidades situadas na bacia
hidrográfica; e elaboração de um programa de recuperação das matas
ciliares.
O assunto deve ser aprofundado em um novo encontro com representantes
do Governo do Estado e instituições com o Ministério do Meio Ambiente,
em data ainda a ser definida.
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Durante o encontro, o diretor do Departamento de Revitalização de
Bacias Hidrográficas do Ministério do Meio Ambiente, Renato Saraiva,
informou que o Governo Federal tem se articulado com os estados para
que, em 2017, seja realizado um diagnóstico e, ao final do segundo
semestre, sejam iniciadas as ações que vislumbram a revitalização das
bacias do Velho Chico.
"É necessário que o Governo Federal fortaleça as parcerias com as
secretarias de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. A revitalização das
bacias foi reativada pelo Ministério e pretende nortear uma série de
trabalhos para ampliar os passivos ambientais e evitar prejuízos ao rio e
às comunidades", destacou Saraiva.
Além da Semarh e Ministério do Meio Ambiente, participaram do
encontro o Ministério Público Estadual e Federal, Funasa, Instituto
Terra Viva e Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal).
Por Blog Adalberto Gomes Notícias com Agência Alagoas
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