Em Pariconha, Governo de Alagoas investirá R$ 2,3 milhões em Centro de Produção de Forragem

Centro de Produção de Forragem é um marco para Alagoas e vai possibilitar aos produtores de leite uma alimentação nutritiva para os animais, aumentando a produção de leite
Centro de Produção de Forragem é um marco para Alagoas e vai possibilitar aos produtores de leite uma alimentação nutritiva para os animais, aumentando a produção de leite Ascom
Com investimentos de R$ 2,3 milhões, o Governo de Alagoas vai garantir a estabilidade da produção de leite e a renda das famílias dedicadas à pecuária leiteira nas regiões do Agreste e Sertão alagoano com o Centro de Produção de Forragens irrigadas, que será implantado pelo Governo de Alagoas, no município de Pariconha. 

O anúncio e assinatura do termo de fomento foram feitos pelo governador Renan Filho e pelo secretário da Agricultura, Pesca e Aquicultura, Antônio Santiago, durante ação do Governo Presente semana passada. 

Com recursos provenientes do Fecoep, o Centro de Produção de Forragens Irrigadas tem como finalidade a produção de alimentos volumosos para o rebanho leiteiro do Sertão e do Agreste. 

O  termo de fomento assinado pelo governador tem a Cooperativa dos Produtores de Leite de Alagoas (CPLA) como entidade conveniada parceira. 

No Centro de Forragem funcionará também sistemas de irrigação para cultivo de milho e sorgo para silagem de palma forrageira para produção de raquetes selecionadas para propagação e gramíneas para produção de feno. 

Para o presidente da CPLA, Ademar Monteiro, a implantação desse Centro de Produção de Forragem é um marco para Alagoas e vai possibilitar aos produtores de leite uma alimentação nutritiva para os animais, aumentando a produção de leite. 

Segundo Ademar, Pariconha fica numa região propicia, com tecnologia de irrigação e água do Canal do Sertão. "Na primeira etapa concluída do Centro de Produção de Forragem serão beneficiadas 1.500 famílias", informou.

A proposta do Governo de Alagoas, por meio da Seagri, também é de fomentar o associativismo, o espírito empreendedor como forma de manter sustentável todos os envolvidos na cadeia produtiva do leite, mesmo nas condições de adversidade climática, comum no semiárido alagoano.

 Por Redação Blog Adalberto Gomes Notícias com Agência Alagoas

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