Ifal Campi de Piranhas e Batalha recebem novos docentes
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| Foto: IFAL |
Luana Cypriano de Souza e Marcos Antônio Dias são os novos servidores do
Instituto Federal Alagoas (Ifal). Eles tomaram posse na manhã desta
sexta-feira, 11, numa solenidade que contou com a presença de três
pró-reitores, Wellington Spencer, de Administração (Proad), Luiz
Henrique de Gouvêa, de Ensino (Proen), e Carlos Henrique Alves, de
Pesquisa e Inovação (PRPI), no Gabinete da Reitoria.
Marcos Antônio irá atuar no Campus Piranhas, como professor de Inglês, mas ele já é conhecido da casa. O recém-empossado havia trabalhado como professor substituto por duas ocasiões, também atuou no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), na Universidade Aberta do Brasil (UAB) e no Educação Profissional e Tecnológica, na modalidade de educação a distância (e-Tec), todos pelo Ifal, sempre com professor de Português e Inglês. O seu irmão, Herbert Nunes, também é professor da mesma área, no Campus Murici.
Já para Luana Cypriano, o Instituto será uma novidade. Ela é mineira e fez sua formação em Ciência e Tecnologia de Lacticínios, na Universidade de Viçosa (UFV), Minas Gerias, o mestrado na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Rio Grande do Sul e veio à Alagoas para fazer o Doutorado em Química, na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), gostou e agora será docente do curso de Agroindústria, pelo Campus Batalha.
"Hoje eu posso dizer que estou conseguindo a realização de um sonho, que é ser professora. A minha principal expectativa é passar um pouco da filosofia que eu carrego desde a minha graduação, de que nenhum sonho da gente vem da noite para o dia. São necessárias várias horas de esforço e de estudo e qualquer pessoa pode chegar onde quiser, é só ter a consciência de que esse esforço vale a pena", afirmou.
Luís Henrique ressaltou que o momento é de dificuldades, diante do contingenciamento de recursos do Governo Federal, mas isso não deveria servir de razão para que os docentes deixassem de dar seu melhor para a formação da sociedade, que é a responsável pelo financiamento do Ifal, por meio de impostos.
"No início da gestão, a gente tinha quatro campi, hoje temos 15, com atuação nos Níveis Médio, Técnico e Superior e na pós-graduação. Em cada local em que a gente desenvolve novos campi, a gente provoca transformações no público que está sendo atendido. Hoje nós temos 17 mil alunos, quase 900 professores, mais de 700 técnico-administrativos", detalhou.
O pró-reitor também falou da infraestrutura dos campi que irão receber os novos docentes. "Vocês vão perceber em Batalha e Piranhas, que se tem muito a fazer, mas a gente está conseguindo obter resultados muitos bons. Em Piranhas há um campus estruturado e em Batalha existem uns problemas de ordem burocrática, mas na semana passada, por exemplo, estivemos na colação da primeira turma do Campus, com 54 formandos do curso de Agroindústria, no tempo mínimo para a conclusão de curso e isso representa um marco para a instituição", pontuou.
Por Ascom IFAL
Marcos Antônio irá atuar no Campus Piranhas, como professor de Inglês, mas ele já é conhecido da casa. O recém-empossado havia trabalhado como professor substituto por duas ocasiões, também atuou no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), na Universidade Aberta do Brasil (UAB) e no Educação Profissional e Tecnológica, na modalidade de educação a distância (e-Tec), todos pelo Ifal, sempre com professor de Português e Inglês. O seu irmão, Herbert Nunes, também é professor da mesma área, no Campus Murici.
Já para Luana Cypriano, o Instituto será uma novidade. Ela é mineira e fez sua formação em Ciência e Tecnologia de Lacticínios, na Universidade de Viçosa (UFV), Minas Gerias, o mestrado na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Rio Grande do Sul e veio à Alagoas para fazer o Doutorado em Química, na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), gostou e agora será docente do curso de Agroindústria, pelo Campus Batalha.
"Hoje eu posso dizer que estou conseguindo a realização de um sonho, que é ser professora. A minha principal expectativa é passar um pouco da filosofia que eu carrego desde a minha graduação, de que nenhum sonho da gente vem da noite para o dia. São necessárias várias horas de esforço e de estudo e qualquer pessoa pode chegar onde quiser, é só ter a consciência de que esse esforço vale a pena", afirmou.
Luís Henrique ressaltou que o momento é de dificuldades, diante do contingenciamento de recursos do Governo Federal, mas isso não deveria servir de razão para que os docentes deixassem de dar seu melhor para a formação da sociedade, que é a responsável pelo financiamento do Ifal, por meio de impostos.
"No início da gestão, a gente tinha quatro campi, hoje temos 15, com atuação nos Níveis Médio, Técnico e Superior e na pós-graduação. Em cada local em que a gente desenvolve novos campi, a gente provoca transformações no público que está sendo atendido. Hoje nós temos 17 mil alunos, quase 900 professores, mais de 700 técnico-administrativos", detalhou.
O pró-reitor também falou da infraestrutura dos campi que irão receber os novos docentes. "Vocês vão perceber em Batalha e Piranhas, que se tem muito a fazer, mas a gente está conseguindo obter resultados muitos bons. Em Piranhas há um campus estruturado e em Batalha existem uns problemas de ordem burocrática, mas na semana passada, por exemplo, estivemos na colação da primeira turma do Campus, com 54 formandos do curso de Agroindústria, no tempo mínimo para a conclusão de curso e isso representa um marco para a instituição", pontuou.
Por Ascom IFAL
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